Evento pretende divulgar a língua de sinais na região. Sarau terá apresentações musicais e teatrais em libras.
Aconteceu sexta-feira 24/07/2015 em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, a primeira edição do 'Sarau de Libras'. Organizado pelos alunos do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF-Sertão), campus Zona Rural, o evento tem como objetivo divulgar a Língua Brasileira de Sinais e a sua importância para a comunidade surda da região. O Sarau é aberto a comunidade.
O evento é produto final da disciplina ministrada para alunos de cursos técnicos do Instituto. “Tivemos quatro turmas que passaram 40 horas em sala de aula aprendendo sobre a língua de sinais, a sua gramática e a importância dessa comunicação. O sarau é uma maneira desses alunos mostrarem na prática o que aprenderam”, explicou o professor de libras e organizador do evento, Francisco Everaldo Cândido de Oliveira.
Na programação há palestras, depoimentos de pessoas surdas, apresentações musicais e teatrais em linguas de sinais. “As pessoas acham impossível integrar a música ao dia a dia de quem não ouve, mas eles têm sensibilidade e absorvem tudo o que é passado”, informou o professor.
Aconteceu sexta-feira 24/07/2015 em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, a primeira edição do 'Sarau de Libras'. Organizado pelos alunos do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF-Sertão), campus Zona Rural, o evento tem como objetivo divulgar a Língua Brasileira de Sinais e a sua importância para a comunidade surda da região. O Sarau é aberto a comunidade.
O evento é produto final da disciplina ministrada para alunos de cursos técnicos do Instituto. “Tivemos quatro turmas que passaram 40 horas em sala de aula aprendendo sobre a língua de sinais, a sua gramática e a importância dessa comunicação. O sarau é uma maneira desses alunos mostrarem na prática o que aprenderam”, explicou o professor de libras e organizador do evento, Francisco Everaldo Cândido de Oliveira.
Na programação há palestras, depoimentos de pessoas surdas, apresentações musicais e teatrais em linguas de sinais. “As pessoas acham impossível integrar a música ao dia a dia de quem não ouve, mas eles têm sensibilidade e absorvem tudo o que é passado”, informou o professor.
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