Nomeado de Ludwig, o projeto de um app ainda em elaboração que usa imagens e vibração para tentar transmitir a experiência de ouvir música para pessoas que têm deficiência auditiva.
Os desenvolvedores do protótipo Raphael Silva, 23, e Ivan Ortiz, 29, uniram se por uma causa em comum além da programação, ensinar teoria musical para surdos.
O aplicativo foi exibido na semana passada pela Apple na abertura de seu congresso de desenvolvedores, em San Francisco (EUA), de forma a demonstrar como esses pequenos softwares têm potencial para mudar o mundo.
Neste congresso também foram apresentadas outras ferramentas brasileiras para pessoas com deficiência, despertando atenção de grandes empresas como Microsoft e Google, e de órgãos como a ONU.
O Ludwig, cujo nome homenageia Beethoven (que compôs mesmo surdo em grande parte da vida), começará a ser oferecido gratuitamente até o final deste ano, com uma pulseira vibratória que será vendida por um preço ainda não definido.
O aplicativo simula vibrações em frequências diferentes conforme a nota tocada na interface (um piano virtual), o protótipo foi construído manualmente pelos desenvolvedores, de Campinas (SP), e já testados por surdos.
REFERÊNCIA
Disponível em:http://diariodosurdo.com.br/2015/06/apps-brasileiros-para-surdos-ganham-projecao-mundial/
Os desenvolvedores do protótipo Raphael Silva, 23, e Ivan Ortiz, 29, uniram se por uma causa em comum além da programação, ensinar teoria musical para surdos.
O aplicativo foi exibido na semana passada pela Apple na abertura de seu congresso de desenvolvedores, em San Francisco (EUA), de forma a demonstrar como esses pequenos softwares têm potencial para mudar o mundo.
Neste congresso também foram apresentadas outras ferramentas brasileiras para pessoas com deficiência, despertando atenção de grandes empresas como Microsoft e Google, e de órgãos como a ONU.
O Ludwig, cujo nome homenageia Beethoven (que compôs mesmo surdo em grande parte da vida), começará a ser oferecido gratuitamente até o final deste ano, com uma pulseira vibratória que será vendida por um preço ainda não definido.
O aplicativo simula vibrações em frequências diferentes conforme a nota tocada na interface (um piano virtual), o protótipo foi construído manualmente pelos desenvolvedores, de Campinas (SP), e já testados por surdos.
REFERÊNCIA
Disponível em:http://diariodosurdo.com.br/2015/06/apps-brasileiros-para-surdos-ganham-projecao-mundial/
Comentários
Postar um comentário