O Colégio Estadual Doutor Carlos Firpo, localizado no município da
Barra dos Coqueiros, iniciou uma oficina de Língua Brasileira de Sinais
(Libras). A ação envolveu alunos, pais de estudantes com deficiência
auditiva, professores e membros da comunidade do entorno escolar. O
objetivo é promover interação entre todos. A oficina acontecerá sempre
às quintas-feiras entre os meses de julho e novembro.
A professora Andreza Andrade, diretora do Carlos Firpo, informou que a oficina foi uma iniciativa dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais, que sentiram a necessidade de promover uma maior inclusão do aluno com surdez com os colegas.
"A ideia partiu da professora Rubivânia, que é surda e professora de libras, com o intuito de chamar a atenção das pessoas da Barra dos Coqueiros para a importância da escola como espaço de inclusão e formação do cidadão pleno, independentemente de sua deficiência", disse a diretora.
Êxito
O professor de Libras Erinaldo da Silva está confiante no êxito da oficina que teve um número de inscritos acima do esperado. "A inclusão não deve acontecer somente na escola, mas em casa, na rua, em todos os ambientes", falou. Ele destaca a ação para fazer com que o surdo se sinta parte da sociedade e possa também dar sua contribuição e transformar realidades. "Todos estão bastante estimulados em aprender a língua de sinais", comentou.
Para o aluno Nalisson Batista, que é surdo, seria muito bom se todos pudessem aprender Libras para que ele pudesse se comunicar com mais pessoas. "As pessoas precisam aprender a linguagem para conversar com os surdos. Todos nós somos iguais e merecemos respeito e oportunidades para demonstrar nosso potencial. Muito bom esse curso", relatou o aluno, ante a tradução do professor Erinaldo.
A professora Jandira Andrade, que leciona para alunos com deficiência, informou que a oficina de libras é mais uma ação da escola para promover a inclusão. "Temos uma sala de recursos multifuncionais que atende ao aluno com deficiência intelectual, surdez e baixa visão. Fazemos atividades lúdicas, artísticas para ajudar no desenvolvimento dos estudantes, estimulando e elevando a autoestima deles, que têm muita coisa a nos ensinar", arrematou a professora.
Fonte: aquiacontece.com.br
A professora Andreza Andrade, diretora do Carlos Firpo, informou que a oficina foi uma iniciativa dos professores que atuam na sala de recursos multifuncionais, que sentiram a necessidade de promover uma maior inclusão do aluno com surdez com os colegas.
"A ideia partiu da professora Rubivânia, que é surda e professora de libras, com o intuito de chamar a atenção das pessoas da Barra dos Coqueiros para a importância da escola como espaço de inclusão e formação do cidadão pleno, independentemente de sua deficiência", disse a diretora.
Êxito
O professor de Libras Erinaldo da Silva está confiante no êxito da oficina que teve um número de inscritos acima do esperado. "A inclusão não deve acontecer somente na escola, mas em casa, na rua, em todos os ambientes", falou. Ele destaca a ação para fazer com que o surdo se sinta parte da sociedade e possa também dar sua contribuição e transformar realidades. "Todos estão bastante estimulados em aprender a língua de sinais", comentou.
Para o aluno Nalisson Batista, que é surdo, seria muito bom se todos pudessem aprender Libras para que ele pudesse se comunicar com mais pessoas. "As pessoas precisam aprender a linguagem para conversar com os surdos. Todos nós somos iguais e merecemos respeito e oportunidades para demonstrar nosso potencial. Muito bom esse curso", relatou o aluno, ante a tradução do professor Erinaldo.
A professora Jandira Andrade, que leciona para alunos com deficiência, informou que a oficina de libras é mais uma ação da escola para promover a inclusão. "Temos uma sala de recursos multifuncionais que atende ao aluno com deficiência intelectual, surdez e baixa visão. Fazemos atividades lúdicas, artísticas para ajudar no desenvolvimento dos estudantes, estimulando e elevando a autoestima deles, que têm muita coisa a nos ensinar", arrematou a professora.
Fonte: aquiacontece.com.br
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